Jean Paul Prates disse que essa audiência é um marco por discutir, pela primeira vez sob o ponto de vista técnico, um assunto tão importante. “No Rio Grande do Norte esse segmento já tem lições absorvidas do setor eólico”, disse. Outro desafio é a geração de energia solar em grande escala.
O diretor da Cerne fez uma projeção otimista para o setor. Pois se até 2003 não produzia energia, hoje tem um potencial de 700 megawatts instalados e a perspectiva é que até 2014 o estado gere 2 mil megawatts e tenha um potencial instalado de 4 mil megawatts, se tornando auto sustentável e podendo exportar até dois terços do que produz.
Gustavo Fernandes disse que é possível ao Estado ampliar o seu desenvolvimento, por esse caminho. “Esse tipo de energia tem crescido no mundo e vem ocorrendo redução nos seus custos. Essa é a próxima fronteira a ser conquistada. Temos todas as condições como a ausência prolongada de chuvas e mais de 300 dias de sol por ano, cerca de dez horas de sol por dia, segundo dados da UFRN, o que nos torna um Estado atraente para investidores de todo o mundo. Por isso é chegada a hora do RN se posicionar e trilhar o mesmo caminho de sucesso já galgado pela energia eólica”, disse o deputado.
Outras informações:
Assessoria de Comunicação Social da ALRN
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